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Tradição
encontra o

Novo

Sobre Nós

Somos dois
em um

Ele, um artista plástico que escreve; ela, uma escritora artesã. Juntos, criamos um estúdio onde a arte, a palavra e o gesto se encontram de forma única. Em um mundo cada vez mais digital, buscamos resgatar valores do passado,trazendo à tona tesouros esquecidos e dando-lhes nova vida.

Transformando
o cotidiano

No Rima, estamos comprometidos em preservar o que é valioso, enquanto abraçamos
o inédito e o desconhecido. Cada peça que criamos conta uma história – uma história
antiga contada de maneira nova, onde a tradição ganha um toque contemporâneo. Ao
mesmo tempo, procuramos transformar o cotidiano, trazendo a beleza e o significado
dos gestos simples, como escrever à mão, presentear e estar perto.

Identidade Visual aplicada em imagem com cartão e recado escrito à mão

Arte é
conexão

Acreditamos que a arte é uma ferramenta poderosa de conexão. Mais do que um mero
objeto, cada criação é uma expressão de nossa paixão pela beleza e pela autenticidade, oferecendo a você uma experiência única e memorável. Estamos aqui para compartilhar nossa visão e nossa história, criando algo que seja, ao mesmo tempo, familiar e surpreendente, repleto de significado e alma.

Natureza é
inspiração

A natureza atravessa nosso trabalho de forma sutil e profunda. Está nos padrões que repetem as folhas, na harmonia das composições botânicas, no ciclo que une início e fim. Observamos como cada elemento depende do outro, e deixamos que essa interdependência guie nossas criações. Assim como no jardim, no Rima tudo nasce, floresce e se transforma — sempre em diálogo com o tempo, com a matéria e com o gesto.

Rima_Arte_1.jpg

NOSSA HISTÓRIA: A SOMA DE NÓS DOIS

Ainda não nos conhecíamos. Talitha, acompanhada de sua cachorrinha, lia um livro. André, em outra cidade, resolveu puxar conversa por mensagem, criando um poema sobre literatura e cachorros. A resposta dela também veio em versos e rimas. Ficamos assim por um tempo, talvez horas, até que nos conhecemos, nos apaixonamos e resolvemos abrir um estúdio. Nesta ordem.

Tão simples quanto parece. A ideia de fazer arte por amor, com quem se ama, para pessoas que também amam e amam arte, pareceu um jeito maravilhoso de existir. Da primeira conversa até o lançamento, vieram muitas reuniões, testes, pequenos trabalhos.Adiamos o início algumas vezes. Mas o início, na verdade, já estava acontecendo: escrevendo história, criando base para o que viria: este presente que começa agora.

E assim o Rima nasceu quando dois caminhos, tão diferentes, decidiram seguir lado a lado.
Ele, com o olhar de artista que enxerga poesia até no silêncio. Ela, com a palavra afiada e a sensibilidade de quem sabe transformar histórias em gesto.
Do encontro desses mundos, brotou algo raro: um espaço onde a arte não é só vista, mas sentida.

O que fazemos no Rima não é apenas produzir objetos.
É criar arte que se segura com as mãos, mas que se guarda no coração.
Cada peça leva um pouco da nossa fé, da nossa escuta, da nossa intuição.
Leva também o que não se vê: a conversa silenciosa entre nós dois,
as escolhas feitas com cuidado, o amor que costura tudo.
A soma de nós dois é mais do que parceria.
É raiz e é asa. É herança e é novidade.
É a certeza de que, quando se cria a quatro mãos,
o mundo ao redor também se transforma.


 

ANDRÉ VIANA

Gosto de pensar que, no fundo, sou um contador de histórias visuais. Belorizontino, hoje moro no interior de Minas, em uma casa na floresta, onde está meu ateliê de trabalho. Sou pai da Laura, o amor da minha vida. Estudei Filosofia na UFMG, depois, Artes Plásticas na Escola Guignard. Deixei as duas faculdades para ser empresário. Criei uma agência de comunicação e trabalhei com grandes empresas. Desertei da vida cosmopolita na capital para me dedicar à paternidade e aprender permacultura. Formei um estúdio de design de marcas e negócios, ajudei inúmeros empreendedores inovadores, me tornei consultor, criei um jardim, plantei uma horta. Dediquei-me ao sonho de trabalhar como artesão e artista plástico. Vivo e realizo este sonho com o Studio Rima e com minha produção artística pessoal. Que melhor maneira de passar meus dias do que lentamente, criando peças efêmeras de beleza singela para pessoas apaixonadas, no meio deste mundo digital acelerado? A natureza, a espiritualidade e o amor familiar são as minhas fontes de inspiração.

TALITHA LACERDA

Desde criança, cercada por livros, cadernos e canetas, cresci envolvida pelo melhor que o mundo dos papéis poderia me oferecer: os livros me deram histórias e as folhas em branco, a possibilidade de criar. Sou mãe do Pedro Antônio, minha obra magna. Cresci em Belo Horizonte, mas a agitação da cidade grande me levou a buscar um lugar tranquilo para criar meu filho e viver devagar, onde a inquietude fosse apenas a da minha mente criadora. Eu me formei em Letras e, por feliz coincidência, também sou letrista e artesã. Escrevo textos, desenho letras, faço arte em papel. Há 15 anos, minhas criações transitam livremente entre os mais variados materiais e técnicas, mas o papel e a escrita, em suas muitas formas, estão sempre presentes - seja caligrafando em convites, criando quadros e murais para casamentos, chás de bebês e aniversários ou fazendo cadernos. Em um mundo onde estamos conectados e, ao mesmo tempo, tudo parece tão distante, é um privilégio trabalhar na criação de itens para as pessoas presentearem seus amados e a si mesmos. Amor é a causa e o efeito do trabalho que realizo.

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